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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Documentário sobre o Arduino

Segue abaixo um vídeo documentário sobre a plataforma Arduino.


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Produtos Sparkfun

Produtos Sparkfun
Como no tópico anterior este também trata da chagada de componentes comprados no exterior. Dessa vez chegaram um Arduíno e um Ethernet Shield, comprados na SparkFun, com isso fica a recomendação para essa loja, não é a toa que é a líder neste mercado.

Os produtos chegaram lacradinhos, tudo original sem problemas, claro agora o vídeo da abertura da embalagem:


sábado, 6 de agosto de 2011

Componentes da NKCElectronics

Chegaram os componentes da NKCElectronics
Depois de uma agoniante espera, chegaram os produtos comprados na NKCElectronics, bom como foi a primeira vez que faço uma copra o exterior pela internet, deu aquele frio na barriga, e sempre a gente pensa, será que vai chegar? será que vai vir tudo certo? será que vai demorar muito?

Neste post de hoje não estarei ensinando nada, apenas recomendando a loja NKCElectronics, é uma loja seria, ágil, os produtos vieram todos certinhos chegaram rápido, cerca de 30 dias, por eles terem vindo dos EUA é um tempo bom.
Para quem quiser trabalhar, brincar, estudar, ou apenas por esporte, e queira comprar um Arduíno ou qualquer outro componente, eu recomendo a NKCElectronics, além da seriedade os preços também são muito bons.

Abaixo um vídeo do momento da abertura da embalagem, que veio lacrada, tudo certinho e bem seguro.



quarta-feira, 20 de julho de 2011

Código Arduíno para Sensor ultrassônico

Código Arduíno para Sensor ultrassônico


Segue abaixo o código que foi utilizado nos testes realizados com o sensor, o mesmo usa a biblioteca "Ultrasonic.h", o mesmo código faz um tratamento dos dados recebidos, pegando 4 valores e fazendo uma media dos mesmos.


Code:


#include "Ultrasonic.h"
Ultrasonic ultrasonic(12,13); // TRIG = pino 12     ECHO = pino 13
void setup() {
  Serial.begin(9600);
  pinMode(8,OUTPUT);
}
void loop()
{
tratamento();
}
void tratamento(){
  int distemporaria=0;
  int med[4],i,j,sum;
  delay(5);
  for(i=0;i<4;i++){
    med[i]= ultrasonic.Ranging(CM);
    sum+=med[i];
  }
  distemporaria = sum/4 ;
  distancia = distemporaria;
  if (distemporaria < 500){
    distancia = distemporaria;
  }
  else{ }

Serial.print("CM: ");
Serial.println(distancia);
}

Sensor ultrassônico de distância HC-SR04 - Ultrasonic distance sensor HC-SR04

Sensor ultrassônico de distância HC-SR04

O HC-SR04 é um sensor ultrassônico, composto por um emissor e um receptor, com capacidade de medir distâncias de 2cm até 5m, com uma precisão de aproximadamente 3mm. Estes sensores emitem um sinal ultrassônico que reflete num objeto e retorna ao sensor. O sinal de retorno é captado, permitindo-se calcular a distância do objeto ao sensor tomando o tempo de trânsito do sinal.

O velocidade do sinal ultrasônico é de aproximadamente 240 m/s, assim, se o sensor estiver a uma distância d do objeto, o sinal percorrerá uma distância equivalente a 2d para sair e retornar ao sensor.
Dessa forma, o tempo que o sinal leva para sair e retornar ao sensor permite calcular a distância d pela equação:

Fonte: Fristec Tecnologia


Na figura abaixo é visualizado o sensor HC-SR04. Nele são encontrados 4 pinos de conexão:
VCC : alimentação de 5V
TRIG : pino de gatilho
ECHO : pino de eco
GND : terra


Sua utilização com a placa Arduino é extremamente fácil. Possui quatro pinos sendo que o primeiro (primeiro pino à esquerda na imagem ao lado) deve ser conectado no pino 5V da Arduino, o segundo (Trig) em um pino digital da Arduino configurado para OUTPUT, o terceiro (Echo) em um pino digital da Arduino configurado para INPUT e, finalmente, o quarto pino deve ser conectado no GND, como pode ser visto na figura seguinte.


Clique AQUI para baixar o datasheet fornecido pelo fabricante.


Bibliografia

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Sensor ultrassônico - ultrasonic sensor

Funcionamento
O princípio de funcionamento dos sensores ultra-sônicos está baseado na emissão de uma onda sonora de alta freqüência, e na medição do tempo levado para a recepção do eco produzido quando esta onda se choca com um objeto capaz de refletir o som.
Eles emitem pulsos ultra-sônicos ciclicamente. Quando um objeto reflete estes pulsos, o eco resultante é recebido e convertido em um sinal elétrico.

Figura 01: Principio de funcionamento dos sensores ultrassônicos. Fonte: AUTOMATIZE, 2011.


A detecção do eco incidente, depende de sua intensidade e esta da distância entre o objeto e o sensor ultra-sônico. Os sensores ultra-sônicos funcionam medindo o tempo de propagação do eco. Isto é, o intervalo de tempo medido entre o impulso sonoro emitido e o eco do mesmo.
A construção do sensor faz com que o feixe ultra-sônico seja emitido em forma de um cone (AUTOMATIZE, 2011). 


Referencias


AUTOMATIZE, Automatize - soluções em sensores. Disponível em:<http://www.automatizesensores.com.br/ultrasonicos.html> Acessado em Junho de 2011.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Conceito de sensores e atuadores

Sensores

Sensores são dispositivos que trabalham com medidas de grandezas físicas, como: temperatura, pressão, presença, umidade, intensidade luminosa, entre outros. As grandezas medidas pelos sensores são combinadas a fim de obter informações sobre o meio físico, onde estão presentes. Em geral os sensores atuam transformando partes de uma grandeza física normalmente em um sinal elétrico, que por sua vez pode ser interpretado por certos equipamentos eletrônicos (BORGES & DORES, 2010). Em outras palavras, sensores são componentes eletrônicos que permitem que um equipamento eletrônico possa interagir com o mundo.

Segundo Borges & Dores (2010), os sensores quando operam de forma direta, transformando uma forma de energia em outra são chamados de transdutores. Os sensores onde as operações ocorrem de forma indireta alteram suas propriedades, como a resistência, capacitância ou indutância, sob a ação da grandeza de forma que essa alteração ocorre mais ou menos proporcional.

Podemos citar como exemplo os sensores de luz, mais especificamente o resistor dependente de luz, mais conhecido pela sigla do seu nome em inglês LDR (Light-dependent resistors), segundo Oxer & Blemings (2009), esses sensores variam sua resistência inversamente a quantidade de luz que incide sobre o mesmo, em outras palavras, quando há uma grade quantidade de luz incidindo sobre o sensor, eles têm uma resistência muito baixa o que permitir o fluxo da corrente elétrica, enquanto que quando a pouca luz, apresentam uma resistência elevada, podendo atingir alguns megaohms, evitando assim a passagem corrente.

Figura 01: Sensor LDR.


Atuadores

Um atuador assim como um sensor é um transdutor que transforma uma forma de energia em outra, porem este faz o caminho inverso, ao invés de transformar partes de uma grandeza física em um sinal elétrico, ele transforma um sinal elétrico em uma grandeza física, movimento, magnetismo, calor entre outros.

Além do mais Brugnari & Maestrelli (2010) dizem que atuadores:

[...] atendem a comandos que podem ser manuais ou automáticos, ou
seja, qualquer elemento que realize um comando recebido de outro
dispositivo, com base em uma entrada ou critério a ser seguido [...].

Como exemplo de atuadores temos os relés que segundo Souto (2004), é um dispositivo eletromecânico que funciona com pequenas correntes, mas é capaz de controlar circuitos externos que envolvem correntes elevadas, e é formado basicamente por uma bobina e um conjunto de contatos, como pode ser visto na figura 02.

Figura 08: Esquema de funcionamento dos relés. Fonte: (SOUTO, 2004).

Quando uma corrente circula pela bobina cria um campo magnético que atrai, abrindo ou fechando os contatos, permanecendo assim enquanto houver alimentação de energia na bobina, permitindo assim a passagem ou não, de energia através do relé (SOUTO, 2004).


Referencias

BORGES, L. P.; DORES, R. C., Automação predial sem fio utilizando bacnet/zigbee com foco em economia de energia. 2010, 76f. Trabalho de conclusão de curso - Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação – UNB, Brasília, 2010.

BRUGNARI, A.; MAESTRELLI, L. H. M., AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL via WEB. 2010, 36f. Trabalho de conclusão de curso - Curso de Graduação em Engenharia de Computação - PUC-PR, Curitiba, 2010.

OXER, J.; BLEMINGS, H. , Practical Arduino - Cool Projects for Open Source Hardware, 1a Edição, Apress , New York, 2009.

SOUTO, W. A., APOSTILA DE COMANDOS ELÉTRICOS, CURSO TÉCNICO DE ELETROMECÂNICA, CEFET-BA. Disponível em: <http://www.eletrodomesticosforum.com/cursos/eletricidade_eletronica/automacao/curso_tecnico_eletromecanica.pdf>. Acesso em Maio de 2011.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Hardware Arduino (parte III)

Comunicação
O Arduino Uno tem uma série de facilidades para se comunicar com um computador, outro Arduino, ou outros microcontroladores. O ATmega328 fornece comunicação serial, UART TTL (5V), que está disponível nos pinos digitais 0 (RX) e 1 (TX). Um ATmega8U2 na placa canaliza as comunicação serial através da USB e aparece como uma porta COM virtual para o software no computador. O software Arduino inclui um monitor serial que permite que dados simples de texto possam ser enviado a e da placa Arduino.
A biblioteca SoftwareSerial permite a comunicação serial em qualquer um dos pinos de digital do Arduino Uno.
O ATmega328 também suporta I2(TWI) e comunicação SPI. O software Arduino inclui a biblioteca Wire para simplificar a utilização do bus I2C. Para a comunicação SPI, usa-se a biblioteca de SPI, (Herrador, 2009; Arduino, 2011).

Programação
De acordo com (Arduino, 2011) o Arduino Uno pode ser programado com o software do Arduino. Para programadores que estão aprendendo a usar a placar Arduino existem uma seria de tutoriais disponíveis no site dos desenvolvedores.
O ATmega328 no Arduino Uno vem pré programado com um bootloader3, que permite que você envie novos códigos a placa sem a utilização de um programador de hardware externo. Ele se comunica o protocolo original STK500.
O usuário também pode ignorar o bootloader e programar o microcontrolador através do ICSP (In-Circuit Serial Programming).

Reset Automático (Software)
De acordo com (Arduino, 2011) ao invés de requerer uma pulsação física do botão reset antes de um upload (enviar um novo programa a placa), o Arduino Uno é projetado de uma maneira que permite que ele seja resetado pelo software rodando em um computador conectado. Uma das linhas de hardware de controle de fluxo (DTR) da ATmega8U2 está ligado à linha de reset do ATmega328 através de um capacitor de 100 nF. Quando esta linha tem o valor (LOW), a linha de reset cai o tempo suficiente para resetar o chip. O software Arduino usa esse recurso para permitir que o usuário envie o código, apenas pressionando o botão de upload no software Arduino.
O Arduino Uno tem um poli fusível reajustável que protege as portas USB do seu computador de cortes e sobrecorrentes. Embora a maioria dos computadores fornecem sua própria proteção interna, o fusível fornece uma camada de proteção extra. Se mais de 500 mA é aplicado à porta USB, o fusível irá quebrar automaticamente a conexão até que a sobrecarga ou curto sejam eliminados  (Herrador, 2009; Arduino, 2011).

Características físicas
O comprimento e a largura máxima do Uno PCB são 2,7 e 2,1 polegadas, respectivamente, com o conector USB e conector de alimentação que ultrapasse a dimensão anterior. Quatro furos permitem que a placa seja conectada a uma superfície ou em um estojo (Herrador, 2009; Arduino, 2011).


REFERÊNCIAS
Arduíno – Homepage. Disponível em: <http://www.arduino.cc/> Acesso em março de 2011.

HERRADOR, R. E., Guía de Usuario de Arduíno, 2009. Disponível em: <http://www.uco.es/aulasoftwarelibre/wp-content/uploads/2010/05/Arduino_user_manual_es.pdf> Acesso em março de 2011.

Hardware Arduino (parte II)

Memória

O ATmega328 tem 32 KB (com 0,5 KB utilizado para o gerenciador de boot). Também possui 2 KB de SRAM e 1 KB de EEPROM (que pode ser lido e escrito com a biblioteca EEPROM1), (Herrador, 2009; Arduino, 2011).


Entrada e Saída

De acordo com (Arduino, 2011) cada um dos 14 pinos digitais do Arduino Uno pode ser usado como  entrada ou saída, usando funções pinMode(), digitalWrite() e digitalRead()2. Eles operam com 5 volts. Cada pino pode fornecer ou receber um máximo de 40 mA e tem um resistor de “pull-up” (desligado por padrão) de 20-50 kOhms. Além disso, alguns pinos têm funções específicas:


→ Serial: 0 (RX) e 1 (TX). Usados para receber (RX) e transmitir (TX) dados seriais TTL. Esses pinos são conectados aos pinos correspondentes do chip ATmega8U2  USB-para-TTL serial.

→ Interrupções Externas: 2 e 3. Esses pinos podem ser configurados para disparar uma interrupção por um valor baixo, uma margem crescente ou decrescente, ou uma alteração no valor. Veja a função attachInterrupt()1 para obter mais detalhes.

→ PWM: 3, 5, 6, 9, 10 e 11. Proporcionar saída PWM de 8 bits com a função analogWrite()1.

→ SPI: (SS), 11 (MOSI), 12 (MISO), 13 (SCK) 10. Estes pinos suportam comunicação SPI, usando a biblioteca SPI.

→ LED: 13. Há um LED embutido conectado ao pino digital 13. Quando o pino está em HIGH, o LED está ligado, quando o pino é LOW, o LED é desligado.


Figura 01: Arduino Uno. Fonte: (Arduino, 2011).

De acordo com (Arduino, 2011) o Arduino Uno tem 6 entradas analógicas, rotulados A0 a A5, cada qual com 10 bits de resolução (ou seja, diferentes valores de 1024). Por padrão, eles medem do negativo ou terra até 5 volts, embora seja possível alterar o valor superior de sua faixa de uso com o pino AREF e a função analogReference()1. Além disso, alguns pinos têm funções especializadas:

→ I2C : A4 (SDA) e A5 (SCL). Suporte a comunicação I2C (TWI)  usando a biblioteca Wire2.

Existe outro par de pinos na placa:

→ AREF. Voltagem de referencia para as entradas analógicas ( apenas de 0 a 5V). Usado com analogReference().

→ Reset. Coloque esta linha em LOW para resetar o microcontrolador. Tipicamente usado para adicionar um botão de reset para os dispositivos que bloqueiam a placa principal.


REFERÊNCIAS
Arduíno – Homepage. Disponível em: <http://www.arduino.cc/> Acesso em março de 2011.

HERRADOR, R. E., Guía de Usuario de Arduíno, 2009. Disponível em: <http://www.uco.es/aulasoftwarelibre/wp-content/uploads/2010/05/Arduino_user_manual_es.pdf> Acesso em março de 2011.

Hardware Arduino (parte I)

Hardware
Existem muitas versões do Arduino, pelo fato de ser open source e ter a licença Creative Comons, muitos desenvolvedores criaram suas próprias versões do Arduino. Entre as versões mais conhecidas estão: Diecimila, Nano, Bluetooth, LilyPad, Mini, Serial, Serial Single Sided, Uno que atualmente é a versão mais recente é também a versão padrão do Arduino, alem destes existem muitos outros menos conhecidos.

Arduino Uno - Visão Geral
O Arduino Uno é uma placa microcontroladora baseada no microcontrolador Atmega328. Possui 14 pinos de entrada e saída digitais (dos quais 06 podem ser usados como saídas PWM), 06 entradas analógicas, um oscilador de cristal de 16 Mhz, uma conexão USB, um conector para alimentação, um conector ISCP, e um botão de reset. Ele contem todo o necessário para apoiar o microcontrolador, basta ligá-lo a um computador através de um cabo USB ou conectá-lo a um adaptador AC/DC, ou  em uma bateria para começar (Herrador, 2009; Arduino, 2011).

Figura 01: Arduino Uno. Fonte: (Arduino, 2011).

O Uno é diferente de todas as versões anteriores já que ele não usa o FTDI para o chip de comunicação serial USB. Em vez disso, ele apresenta o Atmega8U2 programado, como um conversor USB para serial (Arduino, 2011).

Características
Resumo das características técnicas da placa Arduino.


Figura 02: Características técnicas da placa Arduino. Fonte: (Arduino, 2011).

Alimentação
Segundo (Arduino, 2011) o Arduino Uno pode ser alimentado através da entrada USB ou com uma fonte de alimentação externa. A fonte de energia é selecionada automaticamente.

A alimentação externa (não USB) pode vir de um adaptador AC-DC ou de uma bateria. O adaptador pode ser conectado através de um plug de 2,1 milímetros de centro positivo, no conector de energia da placa. A alimentação feita através de uma bateria pode ser feita através dos pinos GND e VIN do conector de alimentação.

A placa pode operar com uma fonte externa de 6 a 20 volts. Se a fonte externa tiver voltagem menor que 7V, no entanto, o pino de 5V pode fornecer menos de cinco volts e a placa poderá ficar instável. Se usar mais do que 12V, o regulador de voltagem pode superaquecer e danificar a placa. A faixa recomendada para alimentação externa é de 7 a 12 volts (Herrador, 2009; Arduino, 2011).

Os pinos de alimentação da placa Arduino são os seguintes:

→ VIN: A entrada de tensão da placa Arduino, quando ela está usando uma fonte externa de energia (ao contrário de 5 volts a partir da conexão USB ou fonte de alimentação regulada). Você pode fornecer a tensão através desse pino, ou, se o fornecimento de tensão for realizado através do conector de alimentação, pode-se acessá-lo através deste pino.

→ 5V: A fonte de alimentação regulada usada para alimentar o microcontrolador e outros componentes na placa. Este pode vir do pino VIN através de um regulador na placa, ou ser fornecido pelo USB ou outra fonte de regulada de 5V.

→ 3V3: Uma fonte de 3,3 volts gerado pelo regulador da placa. A corrente máxima é 50 mA.

→ GND: Pinos terra.


REFERÊNCIAS
Arduíno – Homepage. Disponível em: <http://www.arduino.cc/> Acesso em março de 2011.

HERRADOR, R. E., Guía de Usuario de Arduíno, 2009. Disponível em: <http://www.uco.es/aulasoftwarelibre/wp-content/uploads/2010/05/Arduino_user_manual_es.pdf> Acesso em março de 2011.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

A plataforma Arduino

Atualmente a plataforma Arduíno esta difundida por todo o mundo, sendo que esta é utilizada por vários tipos de pessoas e segundo a Homepage dos desenvolvedores o Arduíno é uma plataforma de protótipos eletrônicos de código aberto (open source) baseada em hardware a software flexíveis e fácil de usar. É destinado a artistas, designers, hobbyists, e qualquer pessoa interessada em criar objetos ou ambientes interativos.

O Arduíno pode “sentir” o ambiente através de sensores e também afetá-lo com o uso de atuadores, como motores, luzes entre outros. O microcontrolador  da placa é programado em “Arduino Programming Language”(baseado em Wiring) e o “Arduino Development Environment” (baseado em Processing). Os projetos do Arduíno podem ser autônomos ou podem se comunicar com um software em execução em computador. As placas podem ser construídas a mão ou compradas prontas e o software pode ser baixado gratuitamente (Arduíno, 2011).

O sucesso que a plataforma Arduíno eve foi em grande parte determino  por algumas características:

Preço: As placas Arduíno são relativamente baratas se comparadas a outras plataformas de microcontroladores, a versão mais barata do Arduíno custa cerca de 85 reais.

 Multi plataforma: O software Arduíno é executado no Linux, no Macintosh OS ou no Windows, basta ter instalado a maquina virtal java.

→ Ambiente de programação simples e claro: Conforme, (Herrador, 2009) o ambiente de programação do Arduíno é simples de ser usado por principiantes, porem, é suficientemente flexível para ser usado por usuários mais experientes.

Código abeto e software expansível: O Software Arduíno é baseado na linguagem AVR C, Herrador (2009). É uma ferramenta de código aberto, disponível para a utilização por todos os interessados, também pode ser expandida por programadores experientes que construam  bibliotecas em linguagem C++.

 Código abeto e hardware expansível: Atualmente o Arduíno possui varias versões, porem ainda é baseado nos microcontroladores Atmega8, Atmega168, Atmega328, Atmega1280, Atmega2560 da Atmel. O projeto do Arduíno esta publicado com a licença Creative Comons, qualquer pessoa é livre para usar e modificar os circuitos de acordo com suas necessidades.

REFERÊNCIAS
Arduíno – Homepage. Disponível em: <http://www.arduino.cc/> Acesso em março de 2011.

HERRADOR, R. E., Guía de Usuario de Arduíno, 2009. Disponível em: <http://www.uco.es/aulasoftwarelibre/wp-content/uploads/2010/05/Arduino_user_manual_es.pdf> Acesso em março de 2011.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Arduíno e Speaker

Brincando com a placa Arduíno e um auto falante ou em inglês “speaker”, utilizando a placa Arduíno com um circuito e um código muito simples pode-se fazer alguns sons muito interessantes e divertidos.

O circuito segue aqui em baixo:



O código também muito simples pode ser este para fazer um som com os tons indo de de 200 a 3000 tonalidades. Mas esse código pode ser modificas de acordo com a vontade para produzir sons diferentes. Segue o código:

 void setup() {
Serial.begin(9600);
 }

 void loop() {

   int i=200;
   while(i<100){
   tone(8, i, 10);
   i++;
   delay(10);
   Serial.println(i);
  
 }

Segue um vídeo do sistema funcionando:

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Fotosensor


Programa para controlar um fotosensor com a placa Arduíno, este controla o sensor que emite informações sobre a quantidade de luz no ambiente.
Neste caso foi programado para que o LED vermelho fique acesso quando tenha luz no ambiente e o LED verde quando esteja com pouca luz sendo emitida para o sensor. Outro LED aumenta e diminui seu brilho conforme a intensidade da luz emitida para o sensor, como pode ser visto na figura 1.

 
Na utilização de sensores é interessante utilizar o modo de leitura analógica que lê valores de 0 a 1023, o que é mais interessante para alguns tipos de sensores, como é o nosso caso.
Pra fazer a leitura do sensor foi utilizado o seguinte código:

“int leitor;
leitor = analogRead(pinr);
leitor = map(leitor, 0,1023,0,255);”

      Criou-se uma variável do tipo int chamada leitor, os valores são lidos na segunda linha do código com o comendo “leitor = analogRead(pinr);”, onde “pinr” é o nome do pino de leitura, os valores recebidos foram atribuídos para a variável leitor. Na linha três os valores são mapeados de 0 a 1023 para 0 255, ou seja, os valores são redimensionados. Redimensionamos os valores para emiti-los em uma porta PWM que usa apenas valores de 0 a 255, essa porta é utilizada quando se deseja mandar algum tipo de intensidade ou velocidade para algum objeto neste caso o LED de intensidade. Nas outras portas da placa Arduíno se mandarmos sinal ele apenas liga ou desliga o sinal, porem nas portas PWM podemos controlar o tamanho do sinal que varia de 0 a 255.

      Normalmente os sensores são utilizados para fazer alguma coisa, bom no nosso caso vamos ligar a apagar LEDs dependendo da intensidade da luz, parece ser algo simples mas para quem tem criatividade pode ter varias utilidades. O código abaixo mostra como é feito para ligar a desligar os LEDs:

“ if(leitor>127){
digitalWrite(pinMaior, HIGH);
digitalWrite(pinMenor, LOW);}
else{
digitalWrite(pinMenor, HIGH);
digitalWrite(pinMaior, LOW);}”

        Muito simples, foi utilizado um “if”, se os valores do leitor forem maiores que 127 então ligue o pino “digitalWrite(pinMaior, HIGH);” e desligue o pino digitalWrite(pinMenor, LOW);, HIGH é utilizado no Arduíno para ligar os pinos e LOW para deligar ou mandar um valor zero. Senão “ else” ligue o pino digitalWrite(pinMenor, HIGH); e desligue o pino digitalWrite(pinMaior, LOW);


        Para uma melhor compreensão o esquema de montagem e o código completo estão abaixo:



“int pinMaior = 7;
int pinMenor = 6;
int pinIntensidade = 9;
int pinr = 0;

void setup(){
pinMode(pinMaior, OUTPUT);
pinMode(pinMenor, OUTPUT);
pinMode(pinIntensidade, OUTPUT);
Serial.begin(9600);
}

void loop(){
int leitor;
leitor = analogRead(pinr);
leitor = map(leitor, 0,1023,0,255);
analogWrite(pinIntensidade, leitor);
if(leitor>127){
digitalWrite(pinMaior, HIGH);
digitalWrite(pinMenor, LOW);
}
else{
digitalWrite(pinMenor, HIGH);
digitalWrite(pinMaior, LOW);
}
Serial.print("Valor Lido: ");
Serial.print(leitor);
delay (10);
Serial.println("");
}”

Vídeo que mostra o sistema funcionando.